MPT investiga 6 casos de assédio eleitoral entre patrões e empregados em MS

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O Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso do Sul (MPT-MS) recebeu até quarta-feira (19) 6 denúncias de assédio eleitoral entre patrões e empregados. Duas dessas investigações foram convertidas em inquéritos civis.

O MPT-MS esclarece que a prática de assédio ou coação eleitoral é caracterizada com base em uma conduta abusiva, realizada por meio de ameaças ou promessas de benefícios.

Dessa forma, o trabalhador é submetido a constrangimentos e humilhações para obtenção do engajamento do mesmo em atividades ou manifestações políticas, a favor ou desfavor de qualquer candidato ou partido político.

MPT-MS e FCDL assinam documento contra assédio eleitoral

Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS) e a Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Mato Grosso do Sul (FCDL) assinaram, nessa quarta-feira (19), um documento com uma recomendação coletiva com o objetivo de prevenir e coibir assédio ou coação eleitoral de trabalhadores desse setor produtivo.

A assinatura foi realizada na sede do MPT-MS com a presença do procurador do Trabalho, Paulo Douglas Almeida de Moraes, da vice-procuradora-chefe do MPT-MS, Simone Beatriz Assis de Rezende, e da presidente da FCDL, Inês Conceição Santiago da Silva.

Como denunciar

Qualquer pessoa que presenciar direta ou indiretamente episódios capazes de configurar assédio ou coação eleitoral, em um ambiente de trabalho, deve denunciar imediatamente ao MPT-MS.

Para isso, basta acessar o link ou baixar o aplicativo MPT Pardal, disponível nos sistemas Android e IOS. O serviço on-line de denúncias funciona 24 horas e podem ser feitas de forma anônima.

Fonte: G1

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