Nesta segunda-feira, 31 de julho, cerca de 84 mil residentes de Mato Grosso do Sul recebem a restituição do Imposto de Renda. Essa é a terceira das cinco remessas que serão disponibilizadas pela Receita Federal. Ao todo, o valor restituído neste lote ultrapassa R$ 109 milhões.
Em Mato Grosso do Sul, foram 596.568 declarações do Imposto de Renda entregues até 31 de maio. Nos primeiros lotes, os contribuintes que receberão a restituição são grupos que possuem prioridade, como idosos, Pessoas com Deficiência (PcDs) física, mental ou moléstia grave e profissionais cuja renda seja o magistério, isto é, professores.
Segundo informações do Governo Federal, a maior parte informou a chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na declaração do Imposto de Renda ou usou a declaração pré-preenchida. O primeiro lote de restituição já foi entregue a mais de 53.700 contribuintes de Mato Grosso do Sul e o segundo ultrapassou os 74 mil contemplados.
O pagamento é realizado feito na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.
Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração – como no caso de conta desativada – os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.
Prioridade legal – O restante dos contribuintes tem prioridade legal, sendo 16.536 idosos acima de 80 anos; 95.047 entre 60 e 79 anos; 9.740 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 30.700 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.
Liberada no último dia 24, a consulta pode ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, no botão Consultar a Restituição. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.
Fonte: Diário Digital