Após prisão dos envolvidos no sequestro de Marcelinho, ex-jogador posta vídeo com a família

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A Polícia Civil de São Paulo investiga o sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, que foi liberado na noite de ontem (18). Conforme as autoridades, os envolvidos no crime trabalhavam na prefeitura onde o atleta foi secretário em Itaquaquecetuba.

O suposto mandante do sequestro seria funcionário da Secretaria da Saúde. Em depoimento, a mulher que foi pivô do sequestro afirmou que conheceu o ex-jogador quando ele foi secretário de esportes da cidade, onde ela trabalha.

O Delegado, Artur Dian, afirmou que seis pessoas foram presas até o momento; três delas foram encontradas no cativeiro e as outras três seriam os chamados “conteiros”, que cuidavam das transferências bancárias do ex-jogador.

Marcelinho Carioca foi libertado do cativeiro em que era mantido na noite de ontem (18) e foi levado para o Departamento Antissequestro da Polícia de São Paulo. Após ser liberado, em entrevista a Band, o ex-jogador contou que os sequestradores queriam dinheiro e o obrigaram a passar a senha do celular para realizar transferências.

O ex-jogador publicou um vídeo em seu perfil do Instagram, na madrugada desta terça-feira (19) ao lado de sua família. “Que bom estar de volta em casa, do lado de pessoas que realmente a gente ama. Toda minha família aqui me esperando, torcendo por mim”, disse ele.

Caso

O ex-jogador Marcelinho Carioca foi sequestrado na madrugada de sábado (16) para domingo (17), em Itaquaquecetuba, após ter saído do show do cantor Thiaguinho, na Neo Química Arena, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostravam o ex-jogador Marcelinho Carioca supostamente em um cativeiro, explicando que ‘sumiu’ depois de sair com uma mulher casada. O sequestro teria sido cometido pelo marido da amante.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, Marcelinho negou envolvimento amoroso com a mulher e disse que foi obrigado, e ameaçado com uma arma na cabeça, a falar em vídeo que teria um caso com ela.

“Me forçaram a fazer aquele vídeo, eu e ela, eu com um revólver na cabeça”, disse. “Ela é minha amiga, conheço ela há 3 anos, não saí com ela, não tenho nada com ela. Eu respeito ela, o ex-marido dela, os dois filhos dela, a família dela. Uma mulher batalhadora, uma mulher guerreira.”

Fonte: JD1 Notícias

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