Frequentemente comparada à Juma da versão original de “Pantanal”, a atriz Alanis Guillen abriu o jogo sobre como foi gravar no Pantanal de Mato Grosso do Sul e disse que “tem que ser um bicho para estar ali”.
Para a artista de 23 anos, que foi protagonista da última “Malhação”, o maior desafio é se manter cada dia mais fiel à Juma, a si mesma e aos seus sentimentos.
“Não se pode ignorar porque nessa reconstrução as pessoas sempre recordam e comparam”, diz, sobre Cristiana Oliveira, a primeira Juma.
O peso de ser a nova Juma
“Pantanal” é uma novela emblemática que marcou a memória afetiva dos brasileiros. Refazer um personagem histórico é uma enorme responsabilidade. “Tentar fugir desse comparativo… é um desafio manter essa escuta e essa fidelidade entre meu corpo e a personagem”, comenta Alanis.
A atriz diz também que se sentiu um bicho quando esteve em Mato Grosso do Sul. “A relação com o pantanal… o pantanal é vivo. Tem que ser bicho pra estar ali, com muito respeito, muita parcimônia, consciente de que não é qualquer momento, qualquer bicho que pode chegar com intimidade. Ali eu me senti bicho, o Pantanal é uma região muito forte”, revelou.
O remake da novela da Manchete estreia nesta segunda-feira (28), mas a nova Juma ainda vai demorar bastante para aparecer na telinha, já que há toda uma história a ser contada até seu nascimento. A obra é assinada por Bruno Luperi, neto de Benedito Ruy Barbosa — o autor da versão original.
Fonte: MídiaMax