O dólar confirmou a tendência vista desde a abertura e fechou o dia em queda de 0,32%, a R$ 4,7885. As negociações hoje foram balizadas pelo exterior, onde a moeda americana teve um dia de desempenho fraco, ao passo que investidores avaliavam os dados de emprego nos Estados Unidos e do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
Na mínima do dia, o dólar chegou a R$ 4,7715 no mercado a vista. Já no mercado futuro, o dólar para julho caía 0,55%, a R$ 4,88290, no final do dia. No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de seis principais moedas globais, operava em queda de 0,73%, aos 101,75 pontos.
Já os juros futuros tiveram um novo dia de alta firme, em movimento atribuído por boa parte dos agentes financeiros como um reflexo da nova valorização dos preços do petróleo e dos riscos que o cenário acarreta para a política monetária e para o quadro fiscal do país, diante da possibilidade de o governo decretar um estado de calamidade pública.
No horário de encerramento da sessão regular, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 subia a 13,435%, de 13,41% do ajuste anterior; a do DI para janeiro de 2024 subia a 13,05%, de 12,975%; a do DI para janeiro de 2025 tinha leve alta a 12,45%, de 12,37%; e a do DI para janeiro de 2027 subia a 12,35%, de 12,25% do ajuste da véspera.
Fonte: Valor Econômico