O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) e outros dois conselheiros estão envolvidos no escândalo que aponta casos de lavagem de dinheiro, fraude e superfaturamento em licitações públicas.
De acordo com o advogado Eloy Terena, integrante da equipe de transição, o grupo indicou 79 áreas indígenas em todo o País. Sete são de MS, sendo duas ainda precisam ser declaradas como terra indígena e cinco para ser demarcadas fisicamente.
Segundo investigações da Polícia Federal e do MPF, as vítimas foram expostas de cócoras em uma escola da aldeia e tiveram os cabelos cortados com o objetivo de fazê-las confessar o “feitiço”.