Pontaporanense Paulinho Seguros se transforma em “Índio” e participa de manifestação antidemocrática em Brasília

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Um fato inusitado vem percorrendo as redes sociais na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero. Um conhecido empresário do ramo de seguros foi fotografado em Brasília juntamente com vários indígenas.

Ele foi um dos líderes do movimento em frente ao quartel do 11° RCMec em Ponta Porã e agora está em Brasília disfarçado de indígena.

Pontaporanense Paulinho Seguros se transforma em “Índio” e participa de manifestação antidemocrática em Brasília

Paulinho Seguros, como é conhecido, também já esteve preso por decisão do juiz Dalton Kita Conrado, da 5ª Vara Federal de Campo Grande e foi mantido em prisão preventiva.

O corretor e empresário José Paulo de Alfonso Barros, um dos sócios da RSI Consultoria e Investimento, acusada de dar golpe em investidores com a promessa de lucro de até 400%.


José possui uma empresa de corretora de seguros em Ponta Porã e também atuava no esquema fraudulento que lesou quase duas mil pessoas em diversas partes do Brasil, principalmente em Campo Grande, Dourados e na cidade que faz fronteira com Pedro Juan Caballero.


Conforme despacho do magistrado, publicado na última segunda-feira (20), antes de ser preso, o empresário foi até Londres, na Inglaterra, para liberar US$ 15 milhões, que segundo o magistrado federal, é equivalente a R$ 79,2 milhões na cotação oficial. A intenção era repatriar o dinheiro e manter o esquema.


Barros foi um dos quatro presos na Operação Romeu Sierra Índia, deflagrada no dia 1º deste mês pela Polícia Federal, para apurar o “golpe do investimento”. Ele alegou à Justiça que foi vítima de Diego Rios dos Santos, o Pedrinho ou Pedro Rios, e teria feito vários boletins de ocorrência após descobrir o golpe nos investidores.


Entre as vítimas da suposta organização criminosa, de acordo com informações do Ponta Porã em Dia, estão policiais, militares, promotores e juízes. O corretor alegou que tem bons antecedentes, é réu primário e possui residência fixa em Ponta Porã.


Em outro trecho do despacho de Dalton, afirma, com base nas investigações, que “José Paulo apresentava-se a investidores, que depois se tornaram vítimas, como sócio da empresa RSI, justamente aproveitando-se da sua condição de corretor de imóveis, conhecido de pessoas com poder aquisitivo alto”, afirmou o juiz.


Paulinho também postou fotos das manifestações no seu Instagram.

Fonte: Capitan Bado

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